quinta-feira, 23 de abril de 2009

No Boteco


O que passo a contar agora aconteceu uma noite dessas numa cidadezinha do interior do Paraná. Eu e meu namorado saímos da cidade onde moramos e fomos dar uma voltinha na cidade vizinha, uma cidade pequena e recatada.

Entramos num butequinho que fica no fim da cidade, (freqüentado por bêbados e prostitutas), havia umas vinte pessoas ali, não mais que isso. Sentamos numa mesa de canto perto da porta e pedimos um vinho, a noite foi passando e entre uma e outra taça de vinho já estávamos embriagados.

Tenho o costume de acariciar a pica do meu namorado por cima da calça quando estamos em lugares públicos e assim o fiz naquela noite, não seria diferente e como eu já estava cheia de más intenções quando saímos de casa, coloquei um vestidinho preto coladinho e curtinho, e me esqueci da calcinha.

Enquanto acariciava a pica do Carlos, peguei sua mão e levei a até minhas pernas por debaixo do vestido. Quando ele percebeu que eu estava sem calcinha ficou louco e começou me tocar e penetrar o dedo na minha xana. Aquela situação me deixou louca em pouco tempo já me via sentada no colo dele, e claro ele havia aberto o zíper e posto sua pica dura para fora, sentei em cima dela e permaneci um tempo parada, só o beijando no pescoço na boca e brincado com sua língua.

De repente senti seu dedo entrar no meu cuzinho e comecei a me contorcer toda encima de sua pica, notei que todos nos olhavam, (a maioria era homem) mas ninguém falava nada, alguns até se masturbavam. Meu namorado então levantou meu vestido e fiquei com os seios de fora e ele começou a mamar, nos fudemos gostoso ali naquele butequinho.

Nesse momento o dono do bar veio e pediu que parássemos com aquilo, mas não podíamos estávamos extasiados, mas enfim obedecemos abaixei o vestido e me levantei fui pro banheiro e ele também, no caminho do banheiro os homens passavam a mão em mim, me seguravam contra a pica deles latejante e u gostava, notei que meu namorado também gostava.

Na porta do banheiro chamei meu namorado e o convidei para terminar a foda la dentro do banheiro ele aceitou e me deixou de encontro com a parede me comendo por traz, enquanto isso uma de suas mãos apalpava meus seios e a outra minha xana continuamos assim até gozar saímos do banheiro pagamos a conta e fomos embora, na saída alguns engraçadinhos falavam pra voltarmos mais vezes.

Realizando a fantasia com papai e com titio safados


Meu nome é Angel, tenho 16 anos, sou loira olhos verdes, cabelos longos e lisos, seios médios e durinhos, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada, sou a ninfetinha safadinha do meu paizinho!

Titio vai ficar duas semanas com a gente e ele é perfeito para realizar uma das minhas fantasias sexuais, e é sobre a realização dela que vou contar hoje pra vocês. Com certeza papai contou alguma coisa pro tio Henrique, ele não costumava me olhar com cara de safado e nem tinha esse brilho estranho no olhar, mas estou gostando muito, adoro que os homens me olhem assim, e titio é muito gato, seis anos mais novo que papai, mas muito parecidos!

Papai tinha saído pra resolver um problema e mamãe como sempre estava no trabalho, cheguei da escola e titio estava no sofá assistindo tv, fui para meu quarto, tomei um banho, coloquei uma calcinha bem pequena, uma mini-saia, um top e desci para sala. Pensei que titio babaria quando me visse. Sentei-me ao seu lado, eu disse que adorava o filme que estava passando, percebi que ele não parava de me olhar pelo canto dos olhos. Mas não tomava iniciativa. Como ele demorava pra tomar atitude, comecei a alisar suas pernas e a subir até chegar no seu pau e sobre a calça fui acariciando-o, a cara que ele fez não foi de surpresa, na verdade ele me olhou, fechou os olhos, jogou a cabeça para trás e gemeu, enquanto o acariciava começamos nos beijar, sem parar de beijá-lo, abri sua calça, fui descendo devagar e comecei a chupar se cacete era tão gostoso quanto o de papai, mas era mais grosso, titio estava ali jogado no sofá, segurando minha cabeça que ele forçava cada vez com mais força em direção ao seu pau, e eu gulosa como sempre, abocanhava aquele pau delicioso com vontade, ele sentido que ia chegar ao gozo me pediu para parar, pois não queria gozar na minha boca, claro que não parei e sua porra jorrou com força em minha boquinha, uns pingos até caíam em meus seios, enquanto eu sugava o resto de leitinho que ainda envolvia seu pau. Quando eu levantei a cabeça vi papai parado na porta da sala nos olhando, fiquei sem reação e com medo, não sabia como papai reagiria, mas ele foi logo dizendo:

-Não se preocupe filhinha nós dois armamos tudo, eu sabia que você tinha essa fantasia, e quando contei para seu tio sobre nós, ele disse que também era tarado por você, então não vimos problema algum em realizar seu desejo!!!

Respirei mais aliviada, mas fiquei com receio, pois fantasiar, era uma coisa, fazer era outra e se eu não desse conta dos dois. Papai começou a me beijar e falou que quando eu estivesse à vontade, ai sim titio entraria na transa. Então pedi pra ele se sentar com o titio no sofá, e enquanto eu procurava uma musica legal pra tocar, ia pensando:

"Não posso deixar essa oportunidade passar, principalmente sendo os dois tão gostosos!"

Ao som de um musica bem dançante comecei a fazer um strip tease para os dois, fui tirando minha mini-saia, os dois nem piscaram quando viram a calcinha minúscula que eu estava usando, desci até o chão com um rebolado bem safado, subi e virei de costa, tirei meu top, tampei meus seios com as mãos, virada para eles de novo desci mais uma vez e quando subi deixei meus seios a mostra, na hora que eu ia tirar a calcinha papai me puxou para frente dele, sua cabeça estava rente a minha barriga, e com sua boca puxou minha calcinha, que se rasgou com muita facilidade, sentei em seu colo, e enquanto ele dedilhava minha bocetinha carnuda e depiladinha, titio sugava meus peitos, fui para o colo do titio, seu pau já estava duro novamente e sem cerimônia sentei em seu cacete com vontade deitei um pouco para o lado e abocanhei o pau de papai, estava me sentindo muito poderosa, saciando dois homens ao mesmo tempo, mas e eu queria mais, queria fazer como nos filmes um na bocetinha e outro cuzinho, uma dupla penetração. Então pedi para o papai:

-Vem paizinho, levanta e enfia seu pau no meu cuzinho, quero sentir os dois dentro de mim.

Papai passou um pouco de cuspe em seu pau, e foi penetrando meu rabinho devagar, depois disso perdi a razão, fiquei alucinada, a sensação de ter dois homens te fudendo e indescritível e mandei-o socar com tudo. Não sentia dor só tesão, e mandava-os meterem mais e mais rápido. Cada pau metia em sua velocidade, quando senti o orgasmo chegando, gozei junto com o titio, papai demorou um pouco ainda. Mudamos as posições, dessa vez parecia que estávamos no mesmo ritmo, quanto mais aumentava a força das estocadas mais eu gemia e gritava:

-Vamos seus safados , cachorros, me fode, me come...Aiiiii, hummmm....

Também escutava uns gemidos, só não sabia de qual dos meus homens vinha. Gozamos os três juntos, senti aqueles dois garanhões me encherem de porra quentinha e descer pelas minhas pernas. Ficamos assim os três juntinhos por um tempo. Eu estava satisfeitíssima por ter realizado mais uma de minhas fantasias, com a pouca idade eu tenho, já realizei quase todas... Graças ao meu paizinho e meu titio....
Gostaram?E muito obrigada pelo carinho de todos...
Beijos da Angel E-mail: angel.erotics@gmail.com (a autora dos contos da Angel)

Filha lésbica leva mãe para descobrir o prazer lésbico


Meu mundo desabou quando minha filha, aos 14 anos, contou que era lésbica, que já tinha se relacionado com meninas muitas vezes, e que estava completamente apaixonada pela sua namorada, uma mulher de 35 anos. Onde eu estava que não a tinha visto crescer, se tornar mulher, e definir sua sexualidade?

Óbvio que o meu primeiro sentimento foi de culpa: eu engravidara dela aos 16, não quis casar com o pai dela, que à época não passava de um menino, dedicara o que restou da minha juventude aos estudos e ao trabalho e, evidente, fizera muita festa, tivera muitos namorados, e nada me segurava quando estava com vontade de dar pra alguém.

Mesmo assim, achei que a tinha preservado dos altos e baixos da minha vida, e sonhava que o futuro de contos de fadas para Alicia, com príncipe encantado e tudo. Por mais liberada que eu me achasse, senti a força do preconceito dominando as minhas emoções. A última coisa que eu queria era uma sapatona em casa.

Refeita do susto, lembro que tentei ainda racionalizar, achando que fosse coisa de menina, modismo, imposição da mídia, a sensualidade excessiva a que estamos expostos, o caralho a quatro, sei lá! Quando perguntei a Alicia o que havia acontecido, como havia acontecido, com quem havia acontecido, percebi que as coisas eram bem sérias, e possivelmente definitivas:

- Lembra da Suzete, aquela que trabalhou aqui? perguntou Alicia, referindo-se a uma empregada negra que eu havia contratado dois anos antes e trabalhara na nossa casa por quase um. Veio à minha mente a imagem de uma Grace Jones, corpo escultural, cabelo raspado, traços rígidos, pouquíssimas palavras, olhar sério e extrema eficiência.

- Pois eu fui dela todos os dias que ela trabalhou aqui. E contou que no primeiro dia, assim que eu saí de casa para trabalhar, Suzete já avançou sobre Alicia dizendo:

- eu sei que tu gosta de mulher, sua putinha; eu vi como tu me olhou como quem quer ser comida.

Os protestos de Alicia, que contou ter dito que só tinha 12 anos, que iria contar para sua mãe, não produziram qualquer efeito. Suzete foi incisiva:

- Grande merda que tu tem só 12 anos, bem antes disso eu já tinha sido estuprada por um primo; com 12 eu já tava casada com a patroa da minha mãe. Tu tem tamanho suficiente pra ser minha mulher, e tô vendo que tu é bem vadia pra querer dar pra mim.

Suzete ainda mandou Alicia se arrumar, se maquiar, pôr uma roupa sensual, que seria inaugurada em alto estilo. Alicia me contou, como que me desafiando, que sua buceta ficava molhada cada vez que Suzete xingava ela, e que depois de pronta, quando veio encontrar Suzete na sala, ficara completamente apaixonada já ao primeiro beijo.

Eu imaginei a minha filha, uma loirinha que ainda brincava de Barbie, sendo segura e bolinada pelas mãos severas daquela negra masculinizada, cuja língua, úmida e musculosa, penetrava sem pudor na boca da minha criança, apalpando seus dentes, misturando as salivas. Senti que eu era a pior mãe do mundo, que deixara meu bebê à mercê de uma pedófila desavergonhada, que se aproveitara da inocência de Alicia, da minha confiança e, é claro, da minha negligência.

Alicia continuou contando o que lhe acontecera a partir daquele primeiro dia. Contou que no início fora como que escravizada, e como uma Cinderela moderna era obrigada a fazer todas as tarefas domésticas, enquanto a empregada, sentada como uma rainha na poltrona da sala dava ordens e gritava ofensas. Custara um pouco a aprender a cuidar da casa, mas logo fazia suas atividades com rapidez e eficiência, pois a recompensa eram os beijos gulosos de Suzete, que em seguida lhe atirava ao chão e a possuía onde quer que estivesse.

- Tu apanhava dela? perguntei, temerosa.

- Só duas vezes. A primeira, quando eu tentei tocar os seios e beijar o grelo dela. A gente tinha transado, eu tava exausta, satisfeita, e só queria retribuir o prazer que ela me dava. Ela me deu um tapa forte no rosto, disse para nunca mais tentar tocá-la. Depois eu beijei a mão que me bateu e ela disse que eu poderia beijar os pés dela sempre que eu quisesse, sem precisar que ela mandasse ...

- E a segunda vez? eu indaguei, apavorada e curiosa.

- A segunda vez foi quando ela descobriu que eu tava tendo uma história com uma colega de aula. Ela ouviu nossa conversa no telefone, disse que eu era tão puta quanto a minha mãe, me bateu com força, no rosto, no corpo, nos seios. Tu tava viajando, e ela aproveitou pra me bater forte, perguntando se eu sentia tesão enquanto apanhava. Como eu respondia que sim, ela continuava batendo, até que cansou, foi pro quarto dela. Bom, o resto tu já sabe.

- Sim eu lembrei quando eu voltei de viagem ela já tinha ido. Nunca entendi porque ela foi embora daquele jeito ...

- Ela arrumou as coisas dela, veio no meu quarto dizer que tava indo embora, que tinha feito tudo por mim, mas que não suportava traição. Pediu desculpas por ter me batido, e eu respondi: me fode gostoso que eu te perdôo, achando que ela fosse ficar. Nós transamos a melhor foda da minha vida, ela me chupou por quase uma hora, sem parar. Ela deitou do meu lado, exausta, e eu aproveitei pra partir pra cima dela, e abusei daquele corpo, torcendo pra que ela me batesse de novo, mas ela me deixou tocá-la em todos os lugares que eu quis, e aquela negra foi minha pela primeira vez ...

- Chega! Interrompi. Puta que pariu, Já sei, me poupa desses detalhes! Porque tu fica me massacrando com isso, só pra me provar que eu fui uma mãe relapsa, que não sabia nada da vida da minha filha...

- Isso nós duas sempre soubemos, mas não te culpo por isso. Só queria deixar claro que não há nada que tu possa fazer pra mudar a minha opção. Eu adorei cada minuto que passei com a Suzete, e adoro as outras mulheres que eu tive. Eu seria lésbica de qualquer maneira, mas descobri isso da melhor forma possível ...

- Mas ... balbuciei.

- Tu é minha mãe, eu te adoro, tu fez o melhor que tu pode, não me deve nada. Só não tenta mudar isso em mim, porque a gente vai brigar. Eu contei esses detalhes porque quero que tu entenda e aceite.

Acabou que Alicia e eu nos mudamos para São Paulo. Ela tinha 17 anos, acabado o ensino médio, iria fazer vestibular pra Direito, estava mesmo sem namorada, e pensava que era uma boa idéia trocar de ares, até porque o meio que ela freqüentava era sempre o mesmo.

Somos mulheres práticas, compramos tudo novo, e em menos de uma semana estávamos instaladas, aliás, muito bem instaladas em um apto de três quartos, na rua Haddock Lobo, a minutos de caminhada da avenida Paulista e pouca coisa mais distante da Oscar Freire. Era sábado à tarde, estávamos sentadas na sacada do novo apartamento, tomando uma cerveja gelada como prêmio ao trabalho que tivemos na mudança quando Alicia falou:

- Mãe, que queria te pedir um favor.

- Tudo o que tu quiser, fala.

- To com uma puta tesão, faz quase duas semanas que a minha boneca não trabalha. Aqui perto tem um lugar chamado La Loca, que é uma boate GLS, tô a fim de ir lá ver se conheço alguém, mas não queria ir sozinha ...

- Pô, filha. A mãe te respeita, mas essa não é a minha praia ...

- Deixa prá lá, não vou te botar nessa roubada ...

- Tu tem razão. Vamos sim. Sou grande, sei me defender de qualquer sapata que queira me assediar.

Antes fomos ao cabeleireiro, bem perto de casa. Alicia era lésbica convicta, mas completamente feminina. Somos da mesma altura, 1,70, ela mais magra, seios mais firmes que os meus, que são maiores. Ela tem 57 kg, eu 62. Ambas usamos cabelos compridos, os dela loiros, os meus pintados de castanho claro. Somos duas mulheres extremamente bonitas, sem modéstia.

Lindas, produzidas e provocantes, me sentia uma adolescente indo à uma festa com uma amiga. Nunca tinha freqüentado lugares GLS, e a curiosidade me apertava. Chegamos por volta da meia noite, e a La Loca estava lotada. A música em cada pista de dança bombava, e era possível ver os diversos públicos reunidos em grupos. Alicia me explicava cada um deles, os gays afeminados, os gays bombados, os bi-sexuais, os enrustidos, aqueles que curtiam roupa de couro freqüentavam outro tipo de casa, as lésbicas femininas, as masculinas etc.

Compramos uma cerveja cada uma, e percebi que a nossa entrada tinha causado furor entre a mulherada. Alicia olhava pela pista ao longe, como se divisasse alguém na escuridão. Em seguida disse:

- Vou dar um rolê por ai, te cuida.

Eu fiquei admirando aquela paisagem humana, comprei outra cerveja, e outra. Dei uma volta, vi Alicia conversando animadamente com uma menina lindíssima, pouca coisa mais velha que ela, e resolvi sair de perto para não atrapalhar. Fiquei escorada numa coluna, dançando sozinha, quando uma menina veio falar comigo. Ela tinha um rosto bonito, um pouco mais baixa que eu, corpo roliço, um pouco gordinha e não fossem as mechas coloridas no cabelo curto, um ou outro piercing e as unhas pintadas de preto, era totalmente masculinizada.

Sem qualquer cerimônia, como um torcedor do Corinthians, ela falou com seu sotaque da periferia paulistana, que eu recém estava aprendendo a entender e admirar:

- To vendo que a coroa não é daqui nem é dessa turma... que tu ta procurando?

- Me leva lá pra sala escura. Eu disse, pensando que no inferno a gente abraça o diabo. Afinal de contas eu também tava com tesão, fazia semanas que ninguém me comia, e tinha gostado do jeito daquele bofinho.

- Gostei! Tu é direta. Enquanto falava a menina apertava a minha bunda e, percebendo que eu deixava, colocava a mão por baixo da saia.

Sala escura é completamente escura, com o som a todo volume, e rola de tudo. Achamos um lugar. Fiquei surpresa comigo mesma ao tomar a iniciativa de beijar a minha nova namorada, e o beijo foi muito bom, pena que a porra do piercing da língua dela atrapalhava. Quando eu reclamei, ela respondeu:

- Tu vai ver o que esse piercing vai fazer na tua buceta, coroa gostosa.

Adorei aquela resposta, mas adorei ainda mais aquelas mãos que circulavam por todo o meu corpo, aquela boca que beijava meus seios, aqueles dedos que iam dentro da minha xana. A sapata sabia o que estava fazendo, e fazia muito bem. De vez em quando ela colocava os dedos na minha boca e dizia: - sente o gosto da tua buceta, sua puta. Eu adorava, estava adorando.

Não sei quanto tempo se passou, quase uma hora, talvez, fui muito arretada e amassada, mas não gozei, e meu tesão tava a milhão. Voltamos para o salão principal, compramos mais cerveja, e ficamos dançando. Tinha esquecido de Alicia quando ela apareceu, indignada, e aos brados me repreendeu na frente de todos: - Quem é essa daí? Tu é uma puta mesmo, que não consegue acalmar o fogo que tu tem no rabo. Vai te fuder. Não dá pra deixar tu sozinha que em cinco minutos tu já encontra alguém pra te comer, vadia.

Eu sempre fui acostumada a situações de alta tensão, e sei agir com calma mesmo quando o desastre é iminente. Disse: - dá o teu cartão de consumação e vamos pra casa.

Despedi-me da minha namoradinha, cujo nome nem sequer perguntei, e fui em direção aos caixas.

- Pra que essa merda, porra? Achei q tu ia ficar contente em saber que tua mãe curte mulher também ...

- Foi ciúmes confessou, ainda gritando - é tão difícil de perceber? Eu que queria estar no lugar dela, eu que queria ser tua primeira mulher. E continuou desabafando, no mesmo tom alto:

- Há anos que eu te desejo, que eu me masturbo pensando em ti, que eu transo pensando em ti, que eu só gozo quando tu entra na minha fantasia. Que tu quer que eu faça pra tu me notar? Quer que eu fique como aquela cachorrinha que tava contigo? Se tu gosta de masculina, então me diz que ...

- Pára com isso! Tu é linda, tem um corpo maravilhoso, mas é minha filha ...

- Filha o caralho, me beija, porra.

- Foda-se poderei E agarrei aquela mulher maravilhosa, que por coincidência era minha filha, e beijei, ali, no caixa, na frente de todos, que assistiam pasmados o desfecho dessa já longa historia. Beijei como nunca tinha beijado ninguém. Naquele instante passei a sentir o que nunca havia sentido por outra pessoa, aquela mistura mágica de amor, paixão e libido.

- Ela chegou a te beijar? Ela te comeu? perguntava Alicia, aflita.

- Não, tu é a minha primeira! menti.

Fomos para casa no maior amasso, enlouquecendo o pobre do motorista do táxi que não tirava os olhos do retrovisor, apreciando aquela cena de duas mulheres se amando. Entramos no prédio aos beijos, assumindo a minha nova sexualidade para o Porteiro e, em conseqüência, para todo o prédio.

Fomos direto para o meu quarto, agora nosso quarto, e pela primeira vez na minha vida eu fiz amor, não apenas transei.

Putinha do ônibus


Ela está ali de novo, aquela putinha sem vergonha. Hoje está sozinha, novamente sem sutiã por baixo da camiseta da escola. Parece que ela gostou dessa idéia de ir pra escola sem sutiã, e é claro que ela sabe que da pra ver todo o formato redondo e durinho de seus peitos por baixo dessa camisetinha curta, apertada e branca. É claro que ela sabe, e é isso o que ela quer. Vagabunda de primeira essa menina, e parece não ter mais de 15 anos. É, ela deve ter a idade da Carol, minha filha. Poderiam estudar juntas. Se fossem amiguinhas de sala, essa putinha dormiria em casa e eu adoraria dar uma surra de pau duro nela.

_ É, eu ia dar a você, sua putinha, tudo o que você quer.

Digo baixinho, enquanto ela para na minha frente. É claro que ela ouviu. Está de saia hoje. Uma saia azul bem curta pra quem está indo pra escola. Ela me olha com cara de cadela no cio, sorri, começa a passar a mão na perna esquerda, a que está perto de mim. Acaricia e arranha devagarinho essa perna o caminho todo de sua casa até a escola, me olhando fixamente às vezes, com cara de quem quer dizer que sabe que eu estou louco pra acabar com ela e que ela adoraria que eu o fizesse. Essa é a primeira vez que essa menina, que eu gosto de chamar de "a putinha do ônibus", me provoca estando sozinha. Pego o mesmo ônibus com ela toda segunda a sexta de manhã, há uns 2 anos. Lembro-me da primeira vez que ela apareceu por aqui, vestida como uma garota de 12 ou 13 anos que vai à escola. Bermuda apertada e camiseta branca. Naquela época parecia inocente e pra ser sincero eu nunca tinha me atraído por garotas dessa idade. Mas ela tem um jeito tão sensual, tão sedutor que na mesma semana eu me pegava pensando nela, imaginando ela sem roupa enquanto batia minha punheta ocasional, nas noites em que minha mulher não queria abrir as pernas.

Essas noites estavam cada vez mais freqüentes, e cada vez mais eu deixava de fantasiar com minha própria mulher, com as gostosas do dia a dia ou as famosas das revistas masculinas e filmes pornô. Agora, pensava só na loirinha do ônibus nua... passei a imaginar como seria apertar aqueles seios durinhos e meter até arrombar aquela bucetinha visivelmente pequena. Imaginava ela no ônibus chupando meu pau, lábios vermelhos, eu gozava na cara dela e ela engolia tudo. Às vezes me contentava imaginando que ela poderia bater uma pra mim no ônibus mesmo, e só. Mas a verdade é que ela parecia sequer ter me notado e, enquanto não me notava as fantasias com ela pareciam algo normal.

Acontece que nos últimos meses ela começou a aparecer com um cara, às vezes. Um moleque um pouco mais velho, com quem ela trocava uns beijos no ônibus. Pouco a pouco ela começou a mudar. Usar roupas mais curtas, mais apertadas, blusinhas transparentes. Parecia uma cadelinha no cio a procura de qualquer um que quisesse enfiar. Quanto mais ela abusava com as roupas e com esse cara com quem ela trocava beijos e mordidas, menos controle eu tinha. As punhetas ocasionais passaram a ser diárias, freqüentes, com direito à intervalos um tanto longos no banheiro durante o trabalho. Só pensava em apertar aqueles seios, morder, arranhar, chupar. Esperava o dia todo pela manhã do outro dia, enquanto imaginava ela fazendo todo tipo de coisa comigo, mas o que eu mais gostava de pensar era naquela bucetinha, de quatro, sendo fodida sem dó. Passei a prestar atenção nas outras garotas dessa idade, inclusive minha filha. Mas em todas elas via a putinha lá do ônibus, era inevitável.

No dia em que ela entrou com aquele carinha no ônibus, pela primeira vez sem sutiã por baixo da blusa, e ele começou a apertar seus seios ali, descaradamente na minha frente, ela me olhava como se tivesse certeza de que eu a desejava mais que tudo. Naquele dia eles pareciam não se importar com as outras pessoas ao redor, pelo contrário, queriam que elas, inclusive e principalmente eu, participassem daquilo. Ele a beijava no pescoço e acariciava seu corpo por cima da roupa, dizia coisas ao seu ouvido. Ela me olhava e sorria, safadinha, carinha de puta louca pra dar. Meu pau estava duro, latejando, impossível controlar. Coloquei a mão por cima dele e fiquei acariciando, chegando quase a bater uma punheta ali mesmo, em frente dos dois. E parecia que era o que eles queriam porque ao perceber minha reação, mais aumentavam as safadezas publicas, ele colocou a mão na boceta dela, por cima da bermuda mesmo, e ficava dando apertãozinhos com os dedos, ela sorria e pedia pra ele parar com jeito de que a ultima coisa que ela realmente queria era que ele parasse.

Não consegui trabalhar direito, passei o dia todo pensando naquela putinha, naqueles seios redondos, naquela bucetinha pequena. Imaginava meu pau naquele cuzinho que devia ser bem apertado, metendo sem dó, até ela chorar pedindo pra eu parar da mesma forma sem vergonha que pedia pro garoto do ônibus tirar a mão da boceta dela. Fui pra casa mais cedo, peguei uma calcinha suja da minha filha, entrei no banheiro e bati uma naquela calcinha imaginando todo tipo de situação. Comer aquela menina no ônibus, na rua, no trabalho, em casa, dentro do carro. Fui surpreendido com Carol tentando abrir a porta do banheiro. Assustou-se, costumava ser a primeira a chegar em casa. Disse que era eu, que já sairia. Comecei a imaginar tudo o que poderia fazer com minha filha, sozinha em casa, naquele momento. Minha esposa demoraria pelo menos umas três horas pra chegar.

Saí do banheiro, fui até o quarto, ela estava se trocando com a porta semi-aberta. No momento vestia apenas uma calcinha branca enquanto procurava alguma coisa na gaveta. Abri a porta, ela se assustou, deu um gritinho e segurou os seios, tentando escondê-los. Nesse momento percebi o quanto minha filha tinha um corpo de matar. Bunda e seios grandes, durinhos, bocetinha pequena. Com certeza era virgem, e estava assustada ao me ver ali, como nunca poderia imaginar, nu, de pau duro, olhando pra ela com cara de quem poderia comê-la viva. Ela ficou imóvel, eu cheguei perto, encostei meu pau nas suas coxas e tirava sua calcinha com força, rasgando mesmo. Ela tentava se soltar, chorava assustada e perguntava o que eu estava fazendo. Eu já não pensava mais, nem um pouco, na putinha loira do ônibus. Tapei sua boca e disse no seu ouvido que ela podia fazer o barulho que quisesse, nossa chácara era distante o suficiente dos vizinhos. Foi então que ela se desesperou de vez. Continua no próximo conto com o relato da minha filha.

Casada comida pelo chefe


Era uma manhã de terça-feira quando eu fui fazer uma entrevista de trabalho. Estava esperando o gerente chegar quando eu vi aquele homem sério, cabelos meio grisalhos. Fiquei com medo pq queria muito aquele emprego quando ele chamou pelo meu nome, entrei na sala e ele começou a fazer sua entrevista normal. Depois eu vi um olhar diferente, um olhar bem safado, do jeito que eu gosto. Vi que ele tinha gostado de mim.

Depois de uns dias ele falou que sentia tesão por mim, marcamos de sair, falei pro meu marido que chegaria mais tarde e encontrei com o Nilson. Huum...Quando entramos no quarto ele já me jogou na parede e começou a me beijar toda ali minha bucetinha já ficou molhada adorei do jeito q ele tinha me jogado ele começou a fala q tinha um tesão por mim e começou a tirar minha roupa e vi que seu cacete estava cada vez mais duro mais gostoso pra eu por na minha boquinha. Ele tirou minha blusinha e começou a lamber meus seios, e chupar de um jeito q cada vez mais eu gemia de prazer. Ele então tirou minha calça e começou a passar a língua na minha bucetinha, toda molhadinha, nossa ali eu gritava de tesão.

Quando eu tb começei a lamber seu pau lentamente passava minha língua na sua cabecinha vermelha e gostosa ele então colocou o dedo na minha bucetinha ali eu fikei doidinha cada vez mais eu gostava daquele homem cafajeste. Foi então que ele colocou aquele cacete na minha buceta molhada ele puxando o meu cabelo e falando se gosta putinha, então q pedi pra ele me bater bem gostoso, e ele começou a bater na minha bunda e me comia bem gostoso. Ele me colocou de quatro foi quando gozei e eu gemia, gemia de prazer com aquele homem mais velho q eu ..me fudendo toda foi então q ele falou vou gozar eu peguei o seu pau e coloquei na minha boca ele gozou bem gostoso e eu como sou uma boa menina engoli e continuei a chupa e ele gemia de prazer..depois fui pra acabar bem no cacete dele e dei o ultimo beijinho.......

Em breve terá mais conto com o meu gerente....quarta irei me encontrar com ele e vou fala para vcs...