terça-feira, 6 de outubro de 2009

Erotismo com meus filhos III (De Kristina)

Olá pessoal gostaria de agradecer a todos pelos emails e também pelos votos que recebi, assim da ainda mais vontade de escrever. Minha vida deu uma mudada muito forte, pois depois que começou acontecer tudo isso, estou me sentindo mais solta e sempre pensando em sexo, e quando penso nos meus filhos me sinto muito excitada a qualquer momento do dia, coisa que antes não acontecia. Minha filha e meu filho estão bem mais unidos, sempre brincando um com o outro e com muito agarra agarra, estou fazendo muita vista grossa e deixando rolar tudo o que vem acontecendo, a Bia andando com algumas lingerie bem provocantes e sexy, meu filho tbm esta bem mais solto as vezes pego ele encochando a Bia que gosta muito quando o irmão faz isso.
Às vezes tento entrar na brincadeira, a Bia é a que mais brinca o Va nem tanto, pois sinto que ele tem muito respeito por eu ser sua Mãe. Eu estava proposta a tirar essa timidez do meu filho, e um dia voltando pra casa passei em uma loja onde vendia lingerie bem sexy, acabei comprando algumas e também duas camisolinhas, uma branca semi transparente e outra azul também semi transparente. Cheguei em casa e nenhum dos meus filhos haviam chegado, e então tomei um banho depois fui ao meu quarto me trocar, fiquei pensando o que poderia usar naquela noite, peguei minhas compra e comecei a escolher decidindo a usar minha camisolinha que é branca bem curtinha e semi transparente, ao me vestir e olhando ao espelho dava pra visualizar meus seios e também os pelos da minha bucetinha, pensei em colocar um sutien mas fiquei sem colocando apenas uma calcinha tbm branca bem pequena deixando apenas um pequeno triangulo no meu bumbum segurado por um pequeno fio que liga ao outro pequeno triangulo que quase não esconde os pelos da minha bucetinha.
Passado um tempo vejo que tinha chegado alguém em casa pensei que fosse a Bia, mas quando escuto a voz é do meu filho, ele entra em meu quarto dizendo que tinha chegado e saiu rapidamente indo tomar seu banho, fiquei um tempo no meu quarto, mas depois confesso que fui tentar espiar pela porta do banheiro se podia ver alguma coisa, que foi em vão. Esperei meu filho sai do banho e quando ele saiu o vejo caminhando ao seu quarto somente de cueca, dei mais um tempo e fui ate seu quarto vestida com minha camisola semi transparente, quando cheguei em seu quaro meu filho estava mexendo nas coisas dele e então fui dizendo, POXA FILHO NEM CUMPRIMENTA SUA MÃE DIREITO SE FOSSE A Bia IRIA CORRENDO NÉ, fui dizendo isso ao meu filho como se tivesse tendo um ciúmes, meu filho rir pra mim dizendo, CLARO QUE NÃO MÃE É QUE PRECISO FAZER ALGUMAS COISAS AQUI, fui em direção ao meu filho dando um selinho nele dizendo, O Q PRECISA FAZER FILHO, e meu filho foi dizendo, PRECISO TERMINAR UM RELATORIO PRA EMPRESA, fiquei conversando com ele um tempo e percebo que ele me da uma olhada de cima a baixo eu dou uma disfarçada deixando ele me olhar toda, fico conversando com meu filho as vezes me virava pra ele ficar olhando no meu bumbum, em um certo momento fui pegar uma carta que estava em cima da mesa do computador e me virei totalmente pro meu filho e me debrucei um pouco na mesa dando a ele toda a visão do meu bumbum que tinha sobre a camisolinha semi transparente, dei uma pequena olhada pra traz e vejo meu filho olhando direto para meu bumbum onde fazia alguns movimentos com as perna e conversando com ele ainda nessa posição, me viro derrepente pegando meu filho me olhando, fico ainda disfarçando onde ele percebe e continua a olhar, dessa vez em direção aos meus seios que davam pra ver direitinho.
Sentei ao lado dele na cama e cruzei minha perna esquerda dando a ele a visão dela inteirinha, fiquei com a carta na mão mostrando alguma coisa que ele podia utilizar, e conforme íamos conversando percebia meu filho olhando para minhas pernas e para meus seios que de onde ele estava conseguia ver muito bem, dei uma olhada pra sua cueca e percebi que o pau do meu filho estava começando a ficar duro, pois o tamanho que estava formando era bem maior do que o normal, já estava começando a ficar sem assunto onde eu dizia qualquer coisa, meu filho apenas concordava olhando para o meu corpo, nesse momento já estava excitada, sentia minha bucetinha já molhada e os biquinhos dos meus seios já estavam durinhos e apontados sendo nítido na minha camisola, mostrei algo na carta que interessou o meu filho onde pegou a carta de minha mão, nessa hora aproveitei e fui indicando algumas coisas na carta e colocando a carta em direção a cueca dele, me dando a visão do pau dele q estava se formando debaixo daquela cueca, percebi meu filho meio sem jeito, mas ao mostrar algo na carta encostei meu biquinho do seio no braço do meu filho eu me sentia muito excitada, pois pra mim parecia ser o maior erotismo que já havia vivido meu filho ficava muito sem jeito percebia seu desconforto ele talvez não quisesse levantar para não mostrar q o pau dele estava ficando duro, cruzei minha perna direita dando a visão pro meu filho do começo da minha calcinha, o percebi olhando pra minha calcinha em direção a minha bucetinha q essa hora já estava toda molhadinha, vejo o pau dele quase que duro debaixo da cueca, ficamos ali algum tempo depois me levantei percebi que minha camisola se levantou um pouco dando a visão pro meu filho da poupa do meu bumbum, dei uma ajeitada na minha calcinha e depois abaixei minha camisola bem ali na frente do meu filho, ele não tirou o olho do meu bumbum, dei uma olhada pra traz e com um sorriso no rosto disse, AH FILHO NÃO SE PREOCUPE QUE VOU TE AJUDAR DEPOIS TA, AGORA LEVANTA PRA GENTE IR JANTAR, nessa hora peguei na mão do meu filho fazendo ele levantar, ele ficou totalmente sem graça e quando consegui levantá-lo olhei para seu pau que não estava totalmente duro, mas já era bem maior na cueca dei apenas um sorriso para meu filho e de mãos dadas fomos a cozinha.
Logo minha filha chegou tomou seu banho e se juntou a mim e meu filho, onde trajava apenas uma calcinha e uma blusinha q dava pra ver a base dos seios dela, depois da janta fomos à sala meu filho se sentou no meio de nos duas e ali ficamos conversando um pouco, com a luz da sala apagada e apenas a TV nos iluminando dava pra ver meus seios e logo minha filha comentou, NOSSA MÃE NÃO USA MAIS SUTIEN É, olhei pra a bia sorrindo e disse, OLHA SO, VC TA COM ESSE PANO QUE MAL CABE SEUS SEIOS, e todos riram, e então minha diz, É MAS SEUS SEIOS ESTA PARECENDO BEM, POIS DA ATE PRA VER SEU BIQUINHO QUASE FURAR A CAMISOLA, nesse momento os dói ficaram olhando para os meus seios onde fazia questão de mostrar passando a mão e dizendo, AH QUE NADA NEM DA PRA VER DIREITO, nisso minha filha vira se para seu irmão dizendo OLHA LA Va DA PRA VER TUDO NÉ VERDADE, meu filho da uma olhada pro meus seios dizendo e sorrindo, É VERDADE MÃE DA PRA VER TUDO, eu olhei pro meu filho sorrindo e disse, É MESMO Va DA PRA VER MEUS SEIOS, e fiquei apertando eles e passando minhas mãos nos meus seios mostrando ao meu filho, meu filho ficava olhando meus seios e sorrindo sem dizer nada percebi ele percorrendo com os olhos o restante do meu corpo escutando a Bia dizer, NOSSA MÃE SUA CAMISOLA É LINDA ADOREI ELA, nessa hora me levantei e comecei a mostrar pra Bia minha camisola ficando de frente pro meu filho que não tirava o olho do meu bumbum, dei uma olhada pro meu filho e sorri pra ele, olhei pro pau dele que estava ficando duro, e fui mostrando a minha filha minha calcinha tbm, ficamos ali falando de alguns modelos de calcinha que vi na loja e mostrava em meu corpo como ficava cada modelo, fiz de questão de simular um modelo onde a parte da frente da calcinha era bem baixa e quando abaixei minha calcinha acabou mostrando um pouco dos pelos da minha buceta onde minha filha comentou, NOSSA MÃE FICA MOSTRANDO OS PELOS ASSIM, eu disse a ela, AH FILHA É QUE EU DEIXO COM ALGUNS PELOS MAS ESSE TIPO DE CALCINHA VC TIRA TUDO OU DEIXA SÓ UM POUQUINHO, nossa nessa hora estava muito excitada e ficava de frente ao meu filho passando a mão na minha buceta por cima da calcinha escutando os elogios da Bia sobre o meu corpo. Sentei-me novamente ao lado do meu filho que tentava esconder sua ereção com seu braço, mas como o pau dele é bem grande não conseguia esconder tudo, eu olhava pro meu filho e apenas sorria pra ele indicando com o meu sorriso que via o pau dele duro, fiquei acariciando ele e dando alguns beijinhos no rosto dele escutando a Bia dizer sobre algumas peças de lingerie, o tempo foi passando e então resolvi deixar os dois ali na sala para fazerem mais de suas aventuras.
Despedi-me da Bia com um selinho e depois me despedi do Va com um selinho um pouco mais demorado dizendo que iria ajudar ele no relatório, meu filho me agradeceu e por um momento tirou a mão de cima de sua cueca dando toda visão do pau dele duro por debaixo, dei uma olhada pro pau dele e depois olhei pra ele sorrindo onde ele ficou muito sem graça e fui em direção ao meu quarto. Já em meu quarto me deitei na cama com a imagem do pau duro do meu filho na cabeça, e fui começando a acariciar meus seios fui descendo até minha bucetinha que estava toda molhadinha puxei minha calcinha de lado e comecei a me masturbar pensando no pauzão do Va, passava meus dedos na minha buceta que sentia ela toda molhada, fiquei ali na minha cama por alguns minutos e depois sai pra ver se os meus filhos já estavam se pegando, mas quando cheguei na sala não vi ninguém la, sai de la meia sem ação e fui até o quarto de Bia, e quando cheguei ate a porta consegui ver uma cena muito excitante minha deitada na cama peladinha e seu irmão agachado chupando a bucetinha dela, nossa que tezão que me deu, e ali mesmo já tirei minha calcinha e comecei a me masturbar vendo meu filha chupar a irmã que ia gemendo bem baixinho HUUUUMMMMM AAAHHHH Va QUE DELICIA ME CHUPA GOSTOSO, meu filho parecia atender seu pedido chupando a buceta da Bia sem parar, eu enfiava um dedo na minha buceta imaginando ser chupada por ele acariciava meus seios com a outra mão vendo aquela cena maravilhosa em minha frente, meu filho parou de chupar a irmã e se sentou ao lado dela me dando a visão do pauzão dele todo duro que sua irmã tratou de pegar nele dizendo, AGORA É MINHA VEZ DE CHUPAR ESSE GRANDÃO AQUI, minha filha nem terminou de falar e colocou o pau do irmão na boca enfiando tudo o que conseguia depois subia e ia lambendo todo o pau do seu irmão que colocava apenas a cabeça na boca, a Bia punhetava o pau do irmão e ia batendo ele contra sua língua dizendo, ADORO ESSE PAUZÃO GOSTOSO, eu tentava me controlar, mas me masturbava sem parar vendo a cena dos meus filhos, via a bia subindo e descendo sua cabeça chupando todo o pau do irmão que é muito grande, e quando vejo a Bia se ajoelhar e passando sua mão em sua buceta chupando o pau do irmão, ficava ainda mais excitada, pois de onde eu estava conseguia ver a cena muito bem, minha filha se masturbava e chupava o pau do irmão sem parar, eu ficava me Masturbando sem parar sentindo minha buceta toda molhada e muito excitada percorria com o meu dedo em toda a minha bucetinha sentindo ela todinha excitada e pronta pra gozar vendo a minha filha chupar o pau de seu irmão, e fui escutando meu filho dizer que iria gozar, minha filha pede pra ele se levantar, meu filho se levanta a bia ajoelhada inicia uma punhetinha dizendo ao irmão, GOZA GOSTOSO AGORA, meu filho apenas sorriu, vendo sua irmã punhetar o seu pau e depois colocando na boca chupando sem parar, mas logo meu filho começou a gozar dentro da boca da Bia, que tia o pau dele da boca fazendo os jatos de porra voar sobre seu rosto e seu corpo, nossa como meu filho gozava gostoso, dava pra ver minha filha sorrindo e se melando com a porra que o pau do irmão soltava, ela passava o pau dele na língua e com sua mão ia espalhando toda a porra em seu rosto e seus seios olhava pro irmão sorrindo se sentindo satisfeita com tanta porra em seu rosto e corpo, só de ver ela sorrindo daquele jeito para o irmão eu me masturbava sem parar onde comecei a gozar muito gostoso fazendo minhas pernas tremerem a ponto de eu precisar me sentar acariciando minha buceta que estava toda molhadinha, nossa que tezão que foi essa noite, fui saindo de la em direção ao meu quarto totalmente zonza, onde cai na cama e do jeito que estava acabei dormindo. Pessoal vcs não fazem idéia de como foi excitante aquela noite, talvez por ter vivido um erotismo maior, q agora estou decidida a sempre ficar me exibindo ao meu filho fazendo esse erotismo bem gostoso. Ate o próximo relato, Kris.E-mail= kristinaxavi@gmail.com

Erotismo com meus filhos II (De Kristina)

Olá pessoal, gostaria de agradecer os emails enviados, e aqueles que são legais e respeitosos eu respondo, aproveitando gostaria de agradecer para aqueles que votaram no conto, confesso que não esperava tantos votos, obrigada a todos de coração. Hoje vou contar dando a continuação do conto anterior onde o erotismo com meus filhos começaram como no conto passado já me apresente e tbm meus filhos, agora irei direto ao assunto.Aquela noite foi muito especial pra mim, pois revivi todo meu erotismo que há muito tempo não havia vivido ficando muito excitada naquela noite.
Amanheceu e continuei no meu quarto relembrando a cena, por momento fiquei esperando se minha filha iria até o meu quarto dizendo o que tinha feito no conto anterior, mas não veio e então me levantei e fui ao banheiro tomar um banho. Banhei-me bem gostoso e sai do banheiro enrolada a toalha, ao sair do banheiro percebo um som de risos vindo do quarto do meu filho, e fui ate la ver o que era, ao chegar no quarto vejo uma cena bem excitante, meu filho sentado na cadeira da mesa do computador e minha filha sentada no colo dele bem próximo ao pau dele, diferente de mim que fiquei sentada em uma de suas pernas, Bia me olha assustada eu para quebrar o gelo, acabei dizendo, O QUE VCS ESTÃO VENDO, e meu filho responde, AQUELAS FOTOS MÃE, QUE TE MOSTREI ONTEM, eu olho pra eles e vou em direção ao computador dizendo, É VERDADE EU TINHA VISTO MESMO, fiquei ali um pouco vendo mais a cena dos dois do que as fotos no computador, tentei ver se o pau do meu filho estava duro mas não dava pra ver, e ficamos ali comentando das fotos fui atrás da cadeira e comecei a massagear os ombros do meu filho dizendo, NOSSA FILHO VC PRECISA RELAXAR ESTA MUITO TENSO, e sorrimos vendo as fotos e continue com a massagem, minha filha me olhou e disse, PUXA MÃE VC SÓ FAZ MASSAGEM NO Va E EM MIM NÃO NÉ, olhei para minha filha sorrindo e disse, CLARO QUE FAÇO QUERIDA, SENTA UM POUCO MAIS DE LADO ENTÃO, nisso minha filha se sentou um pouco mais de lado dando pra ver o pau do meu filho debaixo da cueca que parecia um pouco maior do que de costume, e comecei a massagear os ombros da Bia e olhava o pau do meu filho na cueca, ficamos ali mais um tempo e depois acabou as fotos eu disse que ia meu quarto se trocar pois precisava trabalhar, meu filho tbm foi levantando dizendo que iria para seu trabalho.Eu fui trabalhar pensando muito naquela noite, eu me sentia diferente e tudo o que pensava era na Bia que punhetava o pauzão do Va na sala, meus filhos se divertindo e muito enquanto eu ficava me masturbando.
Pensei em um momento em contar para uma grande amiga que trabalha comigo, mas depois repensei e vi que era besteira, pois talvez ela não fosse entender nada, mas mesmo assim passei aquele dia muito excitada imaginando a cena dos meus filhos, pra dizer a verdade não via a hora de ir pra casa. A hora chega e vou pra casa saio correndo da minha loja, ao chegar em casa meus filhos ainda não havia chegado e então já tomei um banho bem gostoso e sai do banheiro vestida com um short bem curto cinza bem cavadinho e justo que mal cobria meu bumbum deixando quase que a metade do meu bumbum pra fora do shorts não coloquei calcinha somente o shorts e uma blusinha preta, e sai do quarto para fazer minha a janta.Estava na cozinha preparando o almoço quando minha filha chega do colégio me cumprimenta com um selinho e disse, NOSSA MÃE, VC FICO LINDA NESSE SHORTS. Olhei para minha filha e disse a ela, OBRIGADA FILHA ESTOU TE COPIANDO, POIS ACHO QUE VC FICA LINDA QUANDO FICA EM CASA ASSIM, minha filha apenas sorriu e foi tomar seu banho. O jantar estava pronto e fui ao meu quarto pra passar um creme em mim. Fiquei em meu quarto um tempo quando aparece minha filha apenas enrolada na toalha dizendo, MÃE EMPRESTA AQUELE SEU CREME QUE É MUITO CHEIROSO, o creme que estava usando e então dei a ele que foi tirando a toalha ali mesmo no meu quarto ficando peladinha, deixando amostra seus belos seios e começa a passar o creme, percebo sua bucetinha e vejo que ela deixava apenas um pequeno fio de pelos deixando bem sexy, enquanto nos duas pesávamos o creme ficávamos conversando, e puxei o assunto dizendo se ela não viu mais nada no irmão, minha filha deu um sorriso e disse que não, mal sabia ela o q eu tinha vista na noite passada e fiz um comentário, PUXA FILHA SEUS SEIOS SÃO LINDOS E GRANDES, admirando os seios dela que são bem arredondados e apesar de grandes são bem firmes, minha filha me olhou e sorrindo disse, AH MÃE OBRIGADA, MAS OS SEUS TBM SÃO BONITOS, eu a agradeci e passando o creme em meu corpo a Bia diz, SABE MÃE O Va TBM ACHA MEUS SEIOS GRANDES, MAS ELE FALA QUE SEU BUMBUM É BEM GRANDE, fiquei espantada ao saber que meu filho achava meu bumbum grande e fui perguntando a ela como ela sabia, e ela me disse, AH MÃE UMA VEZ EU E O Va FICAMOS FALANDO DO CORPO UM DO OUTRO E NESSE DIA ELE DISSE QUE ADMIRAVA SEU BUMBU, POIS ELE É GRANDE E NÃO TEM CELULITE ALGUMA, nesse momento eu fiquei muito contente em saber disso pois agora sabia que meu filho gostava do meu bumbum, wu dei um sorriso pra minha filha e continuamos a passar creme, depois de terminado, ela saiu e foi se trocar, logo meu filho chega do trabalho e vai direto se banhar. Passado um tempo meu filho vem jantar vestindo apenas uma cueca preta, a Bia tbm aparece vestindo apenas uma calcinha rosa e um sutien tbm rosa onde mal cobria seus seios, não fiz nenhum comentário e estava deixando as coisas rolarem naturalmente. Tivemos algumas conversar em nosso jantar, mas nada referente à noite passada. Depois da janta fomos à sala e fiz diferente nesse dia, pois me sentei junto aos meus filhos com o Vagner no meio de mim e da Bia, ficamos ali conversando e logo vejo algumas manchas brancas me sentei bem próximas a mancha que seria a porra do meu filho que voava ao gozar na punheta da irmã, para ver a reação deles eu digo, NOSSA COMO ESSE SOFA ESTA MANCHADO O QUE SERIA ISSO, quando falo isso os dois olham desesperado um para o outro, meu filho fica vermelho e minha filha tentava dizer que era alguma coisa e então passei minha mão em cima tentando tirar a mancha que mau saia e disse, E É BASTANTE, MAS O QUE É ISSO, minha filha ainda tentando dizer algo e meu filho só olhando e a Bia diz, AH MÃE DEVE SER ALGUMA SUJEIRA, COISA NORMAL, dei uma de ingênua olhei para os dois, deixando passar por isso mesmo. Ficamos ali um bom tempo, minha comenta ao irmão que gostaria de uma massagem, ela se vira de costa e meu filho começa com a massagem nas costas dela que estava virada de lado pra ele no sofá, mas derrepente ela se levanta dizendo, AH Va ASSIM É RUIM, VAMOS FICAR ASSIM, e então ela se senta nos meios das pernas do meu filho onde ficava massageando seus ombros, eu ficava ali do lado só olhando, via o bumbum da bia todo arrebitado naquela pequena calcinha dava uma olhada pra cueca do meu filho tentando ver se o pau dele ficava duro, minha filha da uma olhada pra mim e diz, MÃE O Va VAI FAZER EM VC TBM TÁ, eu dou um sorriso a ela e digo ao meu filho, É MESMO FILHO VAI FAZER EM MIM TBM, meu filho me olha e sorrindo diz que sim, logo depois minha filha sai de la eu me levanto e sento no mesmo lugar onde a Bia estava dou uma empinada no meu bumbum deixando ele olhar, meu filho começa a massagem e vou sentindo suas mãos em meu ombro, eu me sentia muito excitada e cada vez que ele me massageava eu gemia bem baixinho e apenas dizia a ele, HUMMMM FILHO QUE DELICIA SUA MASSAGEM, VC FAZ MUITO GOSTOSO, as vezes olhava pra atrás tentando ver se o pau dele estava duro, mas ainda nada minha filha apenas olhava pra gente.Ficamos ali um tempo, meu filho terminou a massagem e fui me levantando olhei pra minha filha dizendo que iria pra cama que depois daquela massagem iria relaxar, dei um selinho nela e outro no meu filho e sai em direção ao meu quarto. Fiquei um pouco em meu quarto e depois voltei sala nos mesmos passos bem fininho da noite anterior, quando chego perto da sala dando a visão dos dois vejo que a Bia tinha voltado para mesma posição onde seu irmão massageava suas costas, mas derrepente a Bia tira sutien dela e ainda de costas pro seu irmão fica recebendo a massagem, meu filho descia com suas mãos ate o bumbum dela e depois subia as mãos, passava nas costas delas descia novamente e quando foi subir suas mãos foi subindo desde a cintura passando pelas costelas da Bia e pegando nos seios dela que foi encostando-se ao irmão, meu filho deu um beijo no pescoço dela puxando o corpo dela contra o seu, e ia massageando os seios da Bia, eu olhava ele passando suas mãos em todo os seios da minha filha que estava adorando o que o irmão fazia e então meu filho puxa ela meia que de lado olha pra a sua irmã e com um sorriso no rosto vai abaixando em direção aos seios delas que começava a ser chupados por seu irmão, nossa que tezão que me dava vendo essa cena comecei a passar a mão nos meus seios massageando eles bem devagar, minha filha apenas gemia onde seus seios eram devorados pela boca do irmão, minha filha começa a pegar no pau do meu filho que nessa altura já devia estar bem duro, minha filha fica ainda mais de lado no sofá sentada entre as pernas do irmão onde ela chupava sem parar os seios dela, tira o pau dele super duro pra fora da cueca e fica punhetando o pau dele, meu filho para um pouco de chupar os seios dela que apenas fica massageando com sua mão direita, enquanto ver a sua irmão punhetar o pau dele que diz, NOSSA Va ADORO SEU PAU, COMO ELE É GOSTOSO DE PEGAR, minha filha punhetava o pau dele e meu filho diz, PODE PEGAR IRMAZINHA QUERIDA QUE EU PEGO NESSES SEUS PEITÃO GOSTOSO, nossa aquela fala me deixava cada vez mais excitada onde não me cultive e comecei a passar a mão na minha bucetinha que já estava toda molhadinha vem aquela cena gostosa, passava minha mão por cima do meus shorts acariciando minha bucetinha. Minha filha aumentava cada vez mais o movimento de sua mão no pau do meu filho q gemia com a punheta que recebia da sua irmã, derrepente minha filha olha pro o seu irmão e diz Va QUERO CHUPAR ELE BEM GOSTOSO PRA VC, nossa quando ouvi isso senti minha buceta ainda mais molhada e fui vendo a Bia se agachar entre as pernas de seu irmão que foi segurando no pau dele, deu uma olhada pra ele sorrindo e foi colocando o pau dele na boca, nossa que delicia dava vontade de ir la junto a ela e chupar o pau do meu filho bem gostoso, via a Bia chupar o pau do seu irmão com alguma dificuldade pelo tamanho e tbm pela grossura que mal cabia em sua boca, minha filha segurava o pau dele bem na base e chupava o restante, as vezes ela passava a sua língua em todo o pau de seu irmão depois colocava o pau dele na boca que tentava descer o Maximo que conseguia, subia e beijava e passava a língua na cabecinha do pau dele, e eu vendo aquela cena fui colocando minha mão por dentro do meu shorts onde ficava me masturbando enfiando meu dedinho na minha bucetinha que estava toda molhada com aquela cena, minha filha descia e subia sem parar no pau de seu irmão que as vezes parava e punhetava o pau dele dizendo, TA GOSTOSO Va MINHA CHUPETINHA, meu filho apenas sorria pra ela que foi colocando a mão na cabeça dela passando pelos cabelos dela onde a Bia foi colocando o pau dele na boca novamente chupando deliciosamente aquela vara enorme e grossa, eu olhava e me masturbava que sem pudor algum tirei meu shorts ficando apenas de blusinha e passava meus dedos na minha bucetinha que estava muito molhada, eu gemia bem baixinho que fui colocando dois dedos dentro da minha bucetinha, me encostei na parede e me masturbava sem parar vendo a Bia chupar o pau de seu irmão. Logo meu filho disse que ia gozar, pois não estava mais agüentando a chupeta gostosa que recebia da irmã, a Bia aumentava seus movimentos com a boca que foi tirando o pau dele da boca iniciando a uma punhetinha bem rápida dizendo, VEM Va GOZA GOSTOSO NA MINHA BOQUINHA, ENCHE ELA TODA COM A SUA PORRA, meu filho sem demora começou a gozar bem gostoso no rosto e na boca da minha filha que estava com sua língua de fora recebendo toda a porra que saia do pau de seu irmão, meu filho gozava demais e cada jato que saia melava todo o rosto e a boca da minha filha que ia escorrendo ate seus seios deixando eles tbm todo melado, eu me masturbava, socando cada vez mais meus dedos na minha bucetinha toda molhada vendo minha filha chupar toda a porra que saia do pau do meu filho, depois do meu filho ter gozado bastante, a Bia pegava no pau dele ficava batendo ele contra a sua língua dizendo, QUE DELICIA DE PAU, QUE DELICIA DE PORRA, COMO VC GOZA GOSTOSO Va, meu filho sorria pra ela onde começou a cariciar seus cabelos minha filha passava a língua no pau dele e depois foi passando o pau dele nos seus seios onde estavam todos melados de porra, eu me masturbei até gozar vendo aquela cena minha buceta estava toda melada com o tezão que acaba de sentir, ainda peguei meu short e sai de la em direção ao meu quarto que fui dormir pensando no pau do meu filho, e com muita vontade de chupar ele tbm. Logo irei contar mais a todos que foi acontecendo na minha casa.

Erotismo com meus filhos (De Kristina)

Olá pessoal vou me apresentar, me chamo Kristina tenho 38 anos, sou morena clara cabelos até o ombro, olhos castanhos 1,68 tenho 59 kg tenho um corpo bonito e ainda em forma, meus seios são pequenos e tenho um bumbum até que grande pelo meu tamanho. Sou divorciada há uns 10 anos, tenho dois filhos Vagner um rapaz muito educado com 20 anos de idade moreno claro, cabelos curtos e lisos, olhos castanhos, alto tem 1,82 com um corpo muito bonito, pois chama bem a atenção das mulheres. Minha filha Bianca, uma morena com o tom de sua pele um pouco mais escura que a minha e do meu filho, tem seus 17 anos, olhos castanhos, cabelos escuros e enrolados, 1,70 tem um belo corpo, seus seios são bem grandes para o tamanho dela, mas seu bumbum não é tão grande, ela parece mesmo mulher típica Americana, com seios grandes e pouco bumbum.
Vivemos muito bem em casa, pois desde que meus filhos eram pequenos nos víamos com roupas mais intimas, nós não ficávamos andando pra cima e pra baixo, mas sempre se víamos sem pudor algum. Minha filha sempre foi a mais levada em casa, ela sempre gostou de andar de calcinha e blusinha em casa, e é assim até hoje, confesso que ao passar do tempo acabei fazendo como ela, e hoje ando em casa de calcinha e blusinha tbm. Meu filho às vezes fica só e cueca, mas na maioria da vez de shorts, passou a andar de cueca quando lançou aquela cueca tipo shorts, e então meu filho começou a usar com mais freqüência, ficando assim na minha frente e na frente de minha filha.Bom o que vou contar aqui é um erotismo proibido, mas por outro lado muito ardente e excitante, dando inicio há vários dias de erotismo e sedução para mim, que estou gostando cada vez mais.
Tudo começou no ano passado, estávamos um dia em casa em uma noite qualquer eu estava de calcinha e uma blusinha sentado no sofá e meus filhos Vagner e Bianca em outro sofá, a Bia estava de calcinha e uma blusinha branca que mal cabia seus seios ela adorara essa blusinha, o Va estava de cueca meio que deitado no sofá e a Bia deitada com a cabeça em seu abdômen, conversamos bem pouco e prestando atenção no filme, logo após um tempo resolvi me deitar sentei um pouco ao lado do meu filho conversando e cariciando seus cabelos dei um beijo no meu filho tipo selinho, pois sempre nos despedimos assim, e me abaixei beijando minha filha, sai de la em direção ao meu quarto.
No outro dia de manhã estava tudo normal como sempre eu ainda estava deitada na cama quando derrepente entra minha filha no meu quarto dizendo que tinha algo a me contar, me sentei na cama e minha filha tbm sentou e começamos a conversar. QUE FOI BIA, O QUE ACONTECEU, minha filha parecia estar tímida ao falar, MÃE ONTEM QUANDO VC SAIU DA SALA, E EU ACABEI COCHILANDO NA BARRIGA DO Va E QUANDO ACORDEI VI UMA COISA DIFERENTE MÃE, e eu toda preocupada em saber o que era disse, MAS O QUE VC VIU FILHA, minha filha ainda meia sem jeito em dizer acabou dizendo, MÃE NA HORA EM QUE ACORDEI ACABEI VENDO O.......... O PAU DO Va, SUPER DURO, eu meia sem entender nada e confusa disse, MAS FILHA ISSO É NORMAL EM UM HOMEM APESAR DE ELE SER SEU IRMÃO, e minha filha ainda dizendo, EU SEI MÃE, MAS É QUE O DELE É MUITO DIFERENTE, eu ainda mais confusa, DIFERENTE COMO Bia, e minha filha disse, AH MÃE O DO Va É MUITO GRANDE, O PAU DELE IA ATÉ O FIM DA COXA DELE E ESTAVA SUPER DURO MESMO, minha filha começa a rir e acabo entrando na conversa dela, onde ela foi contando que ficava olhando para o pau do meu filho, eu nunca tinha percebido que o pau dele poderia ser tão grande assim, e então comecei a perguntar a minha filha o que mais tinha visto que foi me respondendo, AH MÃE FIQUEI OLHANDO PRA ELE, EU ESTAVA DEITADA COM MINHA CABEÇA BEM PERTO MESMO E NÃO TINHA COMO DISFARÇAR, eu perguntei a Bia, MAS E SEU IRMÃO NÃO ESTAVA ACORDADO, e minha filha responde, AH MÃE NÃO SEI, MAS ACABOU ACORDANDO, eu já curiosa querendo saber mais do pau do meu filho, perguntei a ela COMO ASSIM ACABOU ACORDANDO, e minha filha sem pudor algum disse, AH MÃE EU NÃO AGUENTEI E ACABEI PASSANDO A MÃO NAQUELE PAUZÃO minha filha sorriu pra mim, e eu com cara de assustada acabei dizendo, VC DOIDA Bia ELE É SEU IRMÃO, e minha filha disse sorrindo, EU SEI MÃE MAS NÃO AGUENTEI E ACABEI PASSANDO A MÃO NO PAU DELE, e ainda pasma perguntei, E SEU IRMÃO NÃO DISSE NADA, minha filha respondeu, SIM MÃE ELE NÃO QUERIA, MAS DEPOIS DE UM TEMPO ACABOU DEIXANDO, ouvi isso da minha filha que sorrindo pra mim falava que passava a mão no pau do meu filho por cima da cueca, dizendo que alem de grande era bem grosso também, continuava pasma em ouvir aquilo da minha filha, mas imagina o pau dele e tamanho que deveria formar dentro daquela cueca, mas voltei ao lugar e comecei a dar uma bronca na minha filha pois o que fazia era errado, Bia ELE É SEU IRMÃO VC NÃO PODE FICAR FAZENDO ISSO COM ELE, e minha filha ainda entusiasmada dizendo do pau do irmão disse, AH MÃE NÃO RESISTI VC PRECISA VER TBM, APOSTO QUE NÃO RESISTE, eu olhei para minha filha dizendo, CLARO QUE VOU SOU A MÃE DELE NÃO POSSO FAZER ISSO, E VC TBM NÃO, VC PUXOU AO SEU PAI VIU, MUITO FOGOSA, minha filha sorriu pra mim e saiu do meu quarto dizendo, PRONTO MÃE DESABAFEI, POIS EU PRECISAVA CONTA PRA ALGUEM, olhei pra ela dei um sorriso e disse, TA BOM ENTÃO FILHA, MAS NÃO CONTA PRA MAIS NINGUEM HEIM. Minha filha saiu do quarto e então me deitei na cama pensando na cena e tbm no tamanho que deveria ser o pau do meu filho, pra minha filha ficar daquele jeito deve ser bem grande mesmo. O dia foi passando eu ainda ficava imaginando a cena dos meus filhos na sala e confesso, com muita curiosidade em ver e em saber o tamanho do pau do meu filho.
A noite foi chegando meus filhos estavam em casa, sai do meu banho e ainda enrolada na toalha avistei a luz do quarto do meu filho acesa e resolvi ir ate seu quarto, chegando em seu quarto vejo ele sentado na cadeira apenas de cueca com seu computador ligado, conversei um pouco com meu filho que logo me chamou para ver algumas fotos de uma viagem que foi recentemente, confesso que nessa hora tentei ver se via alguma coisa na cueca dele, olhando para baixo tentando ver se o pau dele dava algum sinal de vida. Conforme via as fotos que mostrava eu olhava para baixo em suas pernas para ver se via algo, mas foi em vão, pois meu filho sempre me respeitou por ser sua mãe, nesse momento pedi ao meu filho para abrir as pernas dele pra poder sentar, e logo ele abriu e sentei e sua perna direita deixando minhas pernas praticamente toda pra fora da toalha e olhando as fotos que eram em um lugar muito bonito, às vezes olhava pra baixo tentando ver se o pau dele tinha dado algum sinal, mas nada, me encosto mais nele onde passo meu braço esquerdo em seus ombros e fico tipo com se estivéssemos abraçados e continuamos a olhar as fotos, mas mesmo assim não consegui ver nada, mesmo estando somente enrolada na toalha e sentada na perna dele e ainda o ouço dizer que estava molhando ele, dei uma olhada pro meu filho e dei um beijo em seu rosto dizendo que iria me trocar e me secar direito e levantei de seu colo e fui em direção ao meu quarto.
Depois de um tempo fui em direção a sala trajando uma calcinha menor do qual eu costumava a ficar e uma blusinha tipo um top deixando minha barriga toda de fora assim como a Bia que estava com a blusinha bem parecida com a minha logo vi meus filhos praticamente na mesma posição que estavam na noite anterior, sentei no outro sofá e fiquei ali assistindo TV com eles, às vezes olhava pro lado para ver se via o pau do meu filho, mas nada. Fiquei ali ainda um bom tempo e depois resolvi ir me deitar, dessa vez fiz diferente e como minha filha estava deitada resolvi beijá-la primeiro e me abaixei na frente do meu filho e dei um selinho na minha filha dando lhe boa noite e ainda agachada dei uma olhada por cima da cueca do meu filho q ainda estava com seu pau em estado normal, me levantei e beije meu filho e fui saindo da sala.
No meu quarto não conseguia pegar no sono, pensando no que poderia estar acontecendo la na sala, e passado um tempo resolvi dar uma espiada, e sai do quarto sem fazer barulho e fui em direção a sala com passos bem devagar, ao chegar próxima a sala me encosto na parede da copa e vejo a cena mais incrível q já tinha visto, minha filha ainda deitada com a cabeça no abdômen do meu filho e massageando o pau dele por cima da cueca que estava super duro, não acreditava no que via, não sabia o que fazer se ia até lá e dava uma bela bronca nos dois, ou se ficava ali na minha observando a cena, mas optei em ficar ali vendo ela massagear o pau dele que parecia uma rocha de tão duro, o seu tamanho era desproporcional nunca havia visto nada igual e isso acabou me deixando excitada, ficava ali observando tudo e ouvindo minha filha dizer ao meu filho, NOSSA MANINHO COMO ELE É GRANDE, meu filho nada dizia, apenas sorria pra sua irmã que massageava o pau dele com muita vontade, não demorou muito pra minha filha dizer, DEIXA EU VER ELE Va, ELE DEVE SER MUITO LINDO, meu filho a aremprendou dizendo que eu poderia aparecer a qualquer momento, mas minha filha insistia querendo ver o pau dele pra fora da cueca, meu filho não deixava e então minha filha se levanta e seta ao lado do irmão e disse algo que me deixou de boca aberta, Va SE VC MOSTRAR EU MOSTRO MEUS PEITOS PRA VC, meu filho ficou calado olhando para os seios da minha filha que de tão grande parecia pular daquele blusinha, minha filha ainda dizendo pegou novamente no pau do meu filho alisando percebo ela começar a colocar a mão por dentro da cueca dele, meu filho nada diz, e como derrepente ela liberta o pau dele da cueca deixando ele todo pra fora dizendo, NOSSA COM ELE É GRANDE Va, QUE.... LINDO ELE É, nessa hora ouvia minha filha dizer aquilo e vendo o pau do meu filho que realmente era lindo e enorme, mal cabia na mão da Bia que tentava pegar em todo seu pau, ela sorria e massageava o pau do meu filho que acabou entrando naquele lance de erotismo dizendo, PRONTO Bia VC JÁ VIU AGORA É A SUA VEZ EM MOSTRAR, minha filha deu um sorriso ao meu filho largou o pau dele e começou a tirar sua blusinha deixando seus grandes e belos seios a amostra para meu filho onde ficou olhando dizendo, ELES SÃO LINDOS Bia, minha filha sem pudor algum diz a ele, PODE PEGAR Va, EU DEIXO, ENQUANTO SEGURO NO SEU PAU, nossa nem acreditava que via e escutava isso de minha filha, meu filho logo começou a massagear os seios da minha filha que pegava sem parar o pau do irmão, eu observava a cena e me excitava cada vez mais, sentia minha bucetinha toda molhadinha assistindo aquela cena maravilhosa onde minha filha começava a tocar uma punheta para o irmão e meu filho tocava seus seios massageando todos eles, e sem pensar em mais nada comecei também a me masturbar pois estava muito excitada passando minhas mãos na minha bucetinha que mesmo por cima da calcinha sentia ela molhadinha, vendo aquela cena mágica e erótica. Pensei que o que via já era demais, mas em certo momento minha filha diz ao irmão, Va QUER PASSAR SEU PAU NOS MEUS PEITOS, meu filho apenas sorri e pedi para a irmã se agachar na frente dele, minha filha de imediato se agacha na frente do irmão onde ele começa a passar o pau dele nos seios dela, minha filha se deliciava com aquele erotismo todo e certo momento ela pegou nos seios dela colocando o pau do meu filho no meio deles começando uma bela espanhola arrancando suspiros do meu filho que deixa ela dominar todo o movimento, nesse momento o tezão era tão grande que passei a me masturbar mais forte e com minha mão já dentro da minha calcinha onde alisava minha bucetinha toda melada e assistia a cena da minha filha que punhetava o pau do meu filho com seus belos seios, ela passava seus seios em todo o pau do irmão, onde assistia a irmã engolir seu belo pau com os seios dela, eu assistia e me masturbava alisando minha bucetinha que assistia meu filho se contorcendo com os movimentos dos seios da Bia, onde não demorou muito dizendo que iria gozar, nesse momento a Bia largava o pau do meu filho começando a punhetar o pau dele, onde não demorou muito pro meu filho começar a gozar enquanto sua irmão punhetava seu pau, eu que de longe assistia me masturbava cada vez mais alisando e enfiando um dedo na minha bucetinha que estava muito molhada que ouvia minha filha dizer, GOZA Va, GOZA GOSTOSO VAI, QUERO VER ESSE PAUZÃO GOZANDO, meu filho então começou a gozar, e como gozava gostoso seus jatos de porra parecia voar gozava muito mesmo deveria ter melado todo o sofá, cada movimento da Bia no pau do irmão voava os jatos de porra que teve o comentário de minha filha, NOSSA Va COMO GOZA GOSTOSO QUANTA PORRA ESSE SEU PAUZÃO SOLTA, eu que me masturbava sem parar via meu filho gozando na mão de minha filha q continuava com os movimentos, seu jatos eram tão forte que vai caindo nos seios da minha filha q depois de meu filho ter gozado tudo o que podia começou novamente a fazer a espanhola no pau do meu filho melando todo os seios dela que foi dizendo, Va DEIXA ELES TODO MELADINHO COM A SUA PORRA, meu filho nada fazia apenas observa a irmã dominar seu pau todo, espalhando toda a porra q tinha nos seios dela, onde a Bia sorria para o irmão com o pau dele no meio dos seios dela. Masturbava-me sem parar com os dedos na minha bucetinha, onde acabei gozando ali mesmo na copa assistindo meus filhos se divertindo. Logo depois sai dali em direção ao meu quarto onde não me contive e acabei me masturbando novamente, relembrando a cena que assisti. Logo pensei será que minha filha me contaria dessa vez?Isso fica par uma próxima vez. A todos que gostarem me escrevam, e ate a próxima.
E-mail da autora (republicação)= kristinaxavi@gmail.com

quinta-feira, 23 de abril de 2009

No Boteco


O que passo a contar agora aconteceu uma noite dessas numa cidadezinha do interior do Paraná. Eu e meu namorado saímos da cidade onde moramos e fomos dar uma voltinha na cidade vizinha, uma cidade pequena e recatada.

Entramos num butequinho que fica no fim da cidade, (freqüentado por bêbados e prostitutas), havia umas vinte pessoas ali, não mais que isso. Sentamos numa mesa de canto perto da porta e pedimos um vinho, a noite foi passando e entre uma e outra taça de vinho já estávamos embriagados.

Tenho o costume de acariciar a pica do meu namorado por cima da calça quando estamos em lugares públicos e assim o fiz naquela noite, não seria diferente e como eu já estava cheia de más intenções quando saímos de casa, coloquei um vestidinho preto coladinho e curtinho, e me esqueci da calcinha.

Enquanto acariciava a pica do Carlos, peguei sua mão e levei a até minhas pernas por debaixo do vestido. Quando ele percebeu que eu estava sem calcinha ficou louco e começou me tocar e penetrar o dedo na minha xana. Aquela situação me deixou louca em pouco tempo já me via sentada no colo dele, e claro ele havia aberto o zíper e posto sua pica dura para fora, sentei em cima dela e permaneci um tempo parada, só o beijando no pescoço na boca e brincado com sua língua.

De repente senti seu dedo entrar no meu cuzinho e comecei a me contorcer toda encima de sua pica, notei que todos nos olhavam, (a maioria era homem) mas ninguém falava nada, alguns até se masturbavam. Meu namorado então levantou meu vestido e fiquei com os seios de fora e ele começou a mamar, nos fudemos gostoso ali naquele butequinho.

Nesse momento o dono do bar veio e pediu que parássemos com aquilo, mas não podíamos estávamos extasiados, mas enfim obedecemos abaixei o vestido e me levantei fui pro banheiro e ele também, no caminho do banheiro os homens passavam a mão em mim, me seguravam contra a pica deles latejante e u gostava, notei que meu namorado também gostava.

Na porta do banheiro chamei meu namorado e o convidei para terminar a foda la dentro do banheiro ele aceitou e me deixou de encontro com a parede me comendo por traz, enquanto isso uma de suas mãos apalpava meus seios e a outra minha xana continuamos assim até gozar saímos do banheiro pagamos a conta e fomos embora, na saída alguns engraçadinhos falavam pra voltarmos mais vezes.

Realizando a fantasia com papai e com titio safados


Meu nome é Angel, tenho 16 anos, sou loira olhos verdes, cabelos longos e lisos, seios médios e durinhos, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada, sou a ninfetinha safadinha do meu paizinho!

Titio vai ficar duas semanas com a gente e ele é perfeito para realizar uma das minhas fantasias sexuais, e é sobre a realização dela que vou contar hoje pra vocês. Com certeza papai contou alguma coisa pro tio Henrique, ele não costumava me olhar com cara de safado e nem tinha esse brilho estranho no olhar, mas estou gostando muito, adoro que os homens me olhem assim, e titio é muito gato, seis anos mais novo que papai, mas muito parecidos!

Papai tinha saído pra resolver um problema e mamãe como sempre estava no trabalho, cheguei da escola e titio estava no sofá assistindo tv, fui para meu quarto, tomei um banho, coloquei uma calcinha bem pequena, uma mini-saia, um top e desci para sala. Pensei que titio babaria quando me visse. Sentei-me ao seu lado, eu disse que adorava o filme que estava passando, percebi que ele não parava de me olhar pelo canto dos olhos. Mas não tomava iniciativa. Como ele demorava pra tomar atitude, comecei a alisar suas pernas e a subir até chegar no seu pau e sobre a calça fui acariciando-o, a cara que ele fez não foi de surpresa, na verdade ele me olhou, fechou os olhos, jogou a cabeça para trás e gemeu, enquanto o acariciava começamos nos beijar, sem parar de beijá-lo, abri sua calça, fui descendo devagar e comecei a chupar se cacete era tão gostoso quanto o de papai, mas era mais grosso, titio estava ali jogado no sofá, segurando minha cabeça que ele forçava cada vez com mais força em direção ao seu pau, e eu gulosa como sempre, abocanhava aquele pau delicioso com vontade, ele sentido que ia chegar ao gozo me pediu para parar, pois não queria gozar na minha boca, claro que não parei e sua porra jorrou com força em minha boquinha, uns pingos até caíam em meus seios, enquanto eu sugava o resto de leitinho que ainda envolvia seu pau. Quando eu levantei a cabeça vi papai parado na porta da sala nos olhando, fiquei sem reação e com medo, não sabia como papai reagiria, mas ele foi logo dizendo:

-Não se preocupe filhinha nós dois armamos tudo, eu sabia que você tinha essa fantasia, e quando contei para seu tio sobre nós, ele disse que também era tarado por você, então não vimos problema algum em realizar seu desejo!!!

Respirei mais aliviada, mas fiquei com receio, pois fantasiar, era uma coisa, fazer era outra e se eu não desse conta dos dois. Papai começou a me beijar e falou que quando eu estivesse à vontade, ai sim titio entraria na transa. Então pedi pra ele se sentar com o titio no sofá, e enquanto eu procurava uma musica legal pra tocar, ia pensando:

"Não posso deixar essa oportunidade passar, principalmente sendo os dois tão gostosos!"

Ao som de um musica bem dançante comecei a fazer um strip tease para os dois, fui tirando minha mini-saia, os dois nem piscaram quando viram a calcinha minúscula que eu estava usando, desci até o chão com um rebolado bem safado, subi e virei de costa, tirei meu top, tampei meus seios com as mãos, virada para eles de novo desci mais uma vez e quando subi deixei meus seios a mostra, na hora que eu ia tirar a calcinha papai me puxou para frente dele, sua cabeça estava rente a minha barriga, e com sua boca puxou minha calcinha, que se rasgou com muita facilidade, sentei em seu colo, e enquanto ele dedilhava minha bocetinha carnuda e depiladinha, titio sugava meus peitos, fui para o colo do titio, seu pau já estava duro novamente e sem cerimônia sentei em seu cacete com vontade deitei um pouco para o lado e abocanhei o pau de papai, estava me sentindo muito poderosa, saciando dois homens ao mesmo tempo, mas e eu queria mais, queria fazer como nos filmes um na bocetinha e outro cuzinho, uma dupla penetração. Então pedi para o papai:

-Vem paizinho, levanta e enfia seu pau no meu cuzinho, quero sentir os dois dentro de mim.

Papai passou um pouco de cuspe em seu pau, e foi penetrando meu rabinho devagar, depois disso perdi a razão, fiquei alucinada, a sensação de ter dois homens te fudendo e indescritível e mandei-o socar com tudo. Não sentia dor só tesão, e mandava-os meterem mais e mais rápido. Cada pau metia em sua velocidade, quando senti o orgasmo chegando, gozei junto com o titio, papai demorou um pouco ainda. Mudamos as posições, dessa vez parecia que estávamos no mesmo ritmo, quanto mais aumentava a força das estocadas mais eu gemia e gritava:

-Vamos seus safados , cachorros, me fode, me come...Aiiiii, hummmm....

Também escutava uns gemidos, só não sabia de qual dos meus homens vinha. Gozamos os três juntos, senti aqueles dois garanhões me encherem de porra quentinha e descer pelas minhas pernas. Ficamos assim os três juntinhos por um tempo. Eu estava satisfeitíssima por ter realizado mais uma de minhas fantasias, com a pouca idade eu tenho, já realizei quase todas... Graças ao meu paizinho e meu titio....
Gostaram?E muito obrigada pelo carinho de todos...
Beijos da Angel E-mail: angel.erotics@gmail.com (a autora dos contos da Angel)

Filha lésbica leva mãe para descobrir o prazer lésbico


Meu mundo desabou quando minha filha, aos 14 anos, contou que era lésbica, que já tinha se relacionado com meninas muitas vezes, e que estava completamente apaixonada pela sua namorada, uma mulher de 35 anos. Onde eu estava que não a tinha visto crescer, se tornar mulher, e definir sua sexualidade?

Óbvio que o meu primeiro sentimento foi de culpa: eu engravidara dela aos 16, não quis casar com o pai dela, que à época não passava de um menino, dedicara o que restou da minha juventude aos estudos e ao trabalho e, evidente, fizera muita festa, tivera muitos namorados, e nada me segurava quando estava com vontade de dar pra alguém.

Mesmo assim, achei que a tinha preservado dos altos e baixos da minha vida, e sonhava que o futuro de contos de fadas para Alicia, com príncipe encantado e tudo. Por mais liberada que eu me achasse, senti a força do preconceito dominando as minhas emoções. A última coisa que eu queria era uma sapatona em casa.

Refeita do susto, lembro que tentei ainda racionalizar, achando que fosse coisa de menina, modismo, imposição da mídia, a sensualidade excessiva a que estamos expostos, o caralho a quatro, sei lá! Quando perguntei a Alicia o que havia acontecido, como havia acontecido, com quem havia acontecido, percebi que as coisas eram bem sérias, e possivelmente definitivas:

- Lembra da Suzete, aquela que trabalhou aqui? perguntou Alicia, referindo-se a uma empregada negra que eu havia contratado dois anos antes e trabalhara na nossa casa por quase um. Veio à minha mente a imagem de uma Grace Jones, corpo escultural, cabelo raspado, traços rígidos, pouquíssimas palavras, olhar sério e extrema eficiência.

- Pois eu fui dela todos os dias que ela trabalhou aqui. E contou que no primeiro dia, assim que eu saí de casa para trabalhar, Suzete já avançou sobre Alicia dizendo:

- eu sei que tu gosta de mulher, sua putinha; eu vi como tu me olhou como quem quer ser comida.

Os protestos de Alicia, que contou ter dito que só tinha 12 anos, que iria contar para sua mãe, não produziram qualquer efeito. Suzete foi incisiva:

- Grande merda que tu tem só 12 anos, bem antes disso eu já tinha sido estuprada por um primo; com 12 eu já tava casada com a patroa da minha mãe. Tu tem tamanho suficiente pra ser minha mulher, e tô vendo que tu é bem vadia pra querer dar pra mim.

Suzete ainda mandou Alicia se arrumar, se maquiar, pôr uma roupa sensual, que seria inaugurada em alto estilo. Alicia me contou, como que me desafiando, que sua buceta ficava molhada cada vez que Suzete xingava ela, e que depois de pronta, quando veio encontrar Suzete na sala, ficara completamente apaixonada já ao primeiro beijo.

Eu imaginei a minha filha, uma loirinha que ainda brincava de Barbie, sendo segura e bolinada pelas mãos severas daquela negra masculinizada, cuja língua, úmida e musculosa, penetrava sem pudor na boca da minha criança, apalpando seus dentes, misturando as salivas. Senti que eu era a pior mãe do mundo, que deixara meu bebê à mercê de uma pedófila desavergonhada, que se aproveitara da inocência de Alicia, da minha confiança e, é claro, da minha negligência.

Alicia continuou contando o que lhe acontecera a partir daquele primeiro dia. Contou que no início fora como que escravizada, e como uma Cinderela moderna era obrigada a fazer todas as tarefas domésticas, enquanto a empregada, sentada como uma rainha na poltrona da sala dava ordens e gritava ofensas. Custara um pouco a aprender a cuidar da casa, mas logo fazia suas atividades com rapidez e eficiência, pois a recompensa eram os beijos gulosos de Suzete, que em seguida lhe atirava ao chão e a possuía onde quer que estivesse.

- Tu apanhava dela? perguntei, temerosa.

- Só duas vezes. A primeira, quando eu tentei tocar os seios e beijar o grelo dela. A gente tinha transado, eu tava exausta, satisfeita, e só queria retribuir o prazer que ela me dava. Ela me deu um tapa forte no rosto, disse para nunca mais tentar tocá-la. Depois eu beijei a mão que me bateu e ela disse que eu poderia beijar os pés dela sempre que eu quisesse, sem precisar que ela mandasse ...

- E a segunda vez? eu indaguei, apavorada e curiosa.

- A segunda vez foi quando ela descobriu que eu tava tendo uma história com uma colega de aula. Ela ouviu nossa conversa no telefone, disse que eu era tão puta quanto a minha mãe, me bateu com força, no rosto, no corpo, nos seios. Tu tava viajando, e ela aproveitou pra me bater forte, perguntando se eu sentia tesão enquanto apanhava. Como eu respondia que sim, ela continuava batendo, até que cansou, foi pro quarto dela. Bom, o resto tu já sabe.

- Sim eu lembrei quando eu voltei de viagem ela já tinha ido. Nunca entendi porque ela foi embora daquele jeito ...

- Ela arrumou as coisas dela, veio no meu quarto dizer que tava indo embora, que tinha feito tudo por mim, mas que não suportava traição. Pediu desculpas por ter me batido, e eu respondi: me fode gostoso que eu te perdôo, achando que ela fosse ficar. Nós transamos a melhor foda da minha vida, ela me chupou por quase uma hora, sem parar. Ela deitou do meu lado, exausta, e eu aproveitei pra partir pra cima dela, e abusei daquele corpo, torcendo pra que ela me batesse de novo, mas ela me deixou tocá-la em todos os lugares que eu quis, e aquela negra foi minha pela primeira vez ...

- Chega! Interrompi. Puta que pariu, Já sei, me poupa desses detalhes! Porque tu fica me massacrando com isso, só pra me provar que eu fui uma mãe relapsa, que não sabia nada da vida da minha filha...

- Isso nós duas sempre soubemos, mas não te culpo por isso. Só queria deixar claro que não há nada que tu possa fazer pra mudar a minha opção. Eu adorei cada minuto que passei com a Suzete, e adoro as outras mulheres que eu tive. Eu seria lésbica de qualquer maneira, mas descobri isso da melhor forma possível ...

- Mas ... balbuciei.

- Tu é minha mãe, eu te adoro, tu fez o melhor que tu pode, não me deve nada. Só não tenta mudar isso em mim, porque a gente vai brigar. Eu contei esses detalhes porque quero que tu entenda e aceite.

Acabou que Alicia e eu nos mudamos para São Paulo. Ela tinha 17 anos, acabado o ensino médio, iria fazer vestibular pra Direito, estava mesmo sem namorada, e pensava que era uma boa idéia trocar de ares, até porque o meio que ela freqüentava era sempre o mesmo.

Somos mulheres práticas, compramos tudo novo, e em menos de uma semana estávamos instaladas, aliás, muito bem instaladas em um apto de três quartos, na rua Haddock Lobo, a minutos de caminhada da avenida Paulista e pouca coisa mais distante da Oscar Freire. Era sábado à tarde, estávamos sentadas na sacada do novo apartamento, tomando uma cerveja gelada como prêmio ao trabalho que tivemos na mudança quando Alicia falou:

- Mãe, que queria te pedir um favor.

- Tudo o que tu quiser, fala.

- To com uma puta tesão, faz quase duas semanas que a minha boneca não trabalha. Aqui perto tem um lugar chamado La Loca, que é uma boate GLS, tô a fim de ir lá ver se conheço alguém, mas não queria ir sozinha ...

- Pô, filha. A mãe te respeita, mas essa não é a minha praia ...

- Deixa prá lá, não vou te botar nessa roubada ...

- Tu tem razão. Vamos sim. Sou grande, sei me defender de qualquer sapata que queira me assediar.

Antes fomos ao cabeleireiro, bem perto de casa. Alicia era lésbica convicta, mas completamente feminina. Somos da mesma altura, 1,70, ela mais magra, seios mais firmes que os meus, que são maiores. Ela tem 57 kg, eu 62. Ambas usamos cabelos compridos, os dela loiros, os meus pintados de castanho claro. Somos duas mulheres extremamente bonitas, sem modéstia.

Lindas, produzidas e provocantes, me sentia uma adolescente indo à uma festa com uma amiga. Nunca tinha freqüentado lugares GLS, e a curiosidade me apertava. Chegamos por volta da meia noite, e a La Loca estava lotada. A música em cada pista de dança bombava, e era possível ver os diversos públicos reunidos em grupos. Alicia me explicava cada um deles, os gays afeminados, os gays bombados, os bi-sexuais, os enrustidos, aqueles que curtiam roupa de couro freqüentavam outro tipo de casa, as lésbicas femininas, as masculinas etc.

Compramos uma cerveja cada uma, e percebi que a nossa entrada tinha causado furor entre a mulherada. Alicia olhava pela pista ao longe, como se divisasse alguém na escuridão. Em seguida disse:

- Vou dar um rolê por ai, te cuida.

Eu fiquei admirando aquela paisagem humana, comprei outra cerveja, e outra. Dei uma volta, vi Alicia conversando animadamente com uma menina lindíssima, pouca coisa mais velha que ela, e resolvi sair de perto para não atrapalhar. Fiquei escorada numa coluna, dançando sozinha, quando uma menina veio falar comigo. Ela tinha um rosto bonito, um pouco mais baixa que eu, corpo roliço, um pouco gordinha e não fossem as mechas coloridas no cabelo curto, um ou outro piercing e as unhas pintadas de preto, era totalmente masculinizada.

Sem qualquer cerimônia, como um torcedor do Corinthians, ela falou com seu sotaque da periferia paulistana, que eu recém estava aprendendo a entender e admirar:

- To vendo que a coroa não é daqui nem é dessa turma... que tu ta procurando?

- Me leva lá pra sala escura. Eu disse, pensando que no inferno a gente abraça o diabo. Afinal de contas eu também tava com tesão, fazia semanas que ninguém me comia, e tinha gostado do jeito daquele bofinho.

- Gostei! Tu é direta. Enquanto falava a menina apertava a minha bunda e, percebendo que eu deixava, colocava a mão por baixo da saia.

Sala escura é completamente escura, com o som a todo volume, e rola de tudo. Achamos um lugar. Fiquei surpresa comigo mesma ao tomar a iniciativa de beijar a minha nova namorada, e o beijo foi muito bom, pena que a porra do piercing da língua dela atrapalhava. Quando eu reclamei, ela respondeu:

- Tu vai ver o que esse piercing vai fazer na tua buceta, coroa gostosa.

Adorei aquela resposta, mas adorei ainda mais aquelas mãos que circulavam por todo o meu corpo, aquela boca que beijava meus seios, aqueles dedos que iam dentro da minha xana. A sapata sabia o que estava fazendo, e fazia muito bem. De vez em quando ela colocava os dedos na minha boca e dizia: - sente o gosto da tua buceta, sua puta. Eu adorava, estava adorando.

Não sei quanto tempo se passou, quase uma hora, talvez, fui muito arretada e amassada, mas não gozei, e meu tesão tava a milhão. Voltamos para o salão principal, compramos mais cerveja, e ficamos dançando. Tinha esquecido de Alicia quando ela apareceu, indignada, e aos brados me repreendeu na frente de todos: - Quem é essa daí? Tu é uma puta mesmo, que não consegue acalmar o fogo que tu tem no rabo. Vai te fuder. Não dá pra deixar tu sozinha que em cinco minutos tu já encontra alguém pra te comer, vadia.

Eu sempre fui acostumada a situações de alta tensão, e sei agir com calma mesmo quando o desastre é iminente. Disse: - dá o teu cartão de consumação e vamos pra casa.

Despedi-me da minha namoradinha, cujo nome nem sequer perguntei, e fui em direção aos caixas.

- Pra que essa merda, porra? Achei q tu ia ficar contente em saber que tua mãe curte mulher também ...

- Foi ciúmes confessou, ainda gritando - é tão difícil de perceber? Eu que queria estar no lugar dela, eu que queria ser tua primeira mulher. E continuou desabafando, no mesmo tom alto:

- Há anos que eu te desejo, que eu me masturbo pensando em ti, que eu transo pensando em ti, que eu só gozo quando tu entra na minha fantasia. Que tu quer que eu faça pra tu me notar? Quer que eu fique como aquela cachorrinha que tava contigo? Se tu gosta de masculina, então me diz que ...

- Pára com isso! Tu é linda, tem um corpo maravilhoso, mas é minha filha ...

- Filha o caralho, me beija, porra.

- Foda-se poderei E agarrei aquela mulher maravilhosa, que por coincidência era minha filha, e beijei, ali, no caixa, na frente de todos, que assistiam pasmados o desfecho dessa já longa historia. Beijei como nunca tinha beijado ninguém. Naquele instante passei a sentir o que nunca havia sentido por outra pessoa, aquela mistura mágica de amor, paixão e libido.

- Ela chegou a te beijar? Ela te comeu? perguntava Alicia, aflita.

- Não, tu é a minha primeira! menti.

Fomos para casa no maior amasso, enlouquecendo o pobre do motorista do táxi que não tirava os olhos do retrovisor, apreciando aquela cena de duas mulheres se amando. Entramos no prédio aos beijos, assumindo a minha nova sexualidade para o Porteiro e, em conseqüência, para todo o prédio.

Fomos direto para o meu quarto, agora nosso quarto, e pela primeira vez na minha vida eu fiz amor, não apenas transei.

Putinha do ônibus


Ela está ali de novo, aquela putinha sem vergonha. Hoje está sozinha, novamente sem sutiã por baixo da camiseta da escola. Parece que ela gostou dessa idéia de ir pra escola sem sutiã, e é claro que ela sabe que da pra ver todo o formato redondo e durinho de seus peitos por baixo dessa camisetinha curta, apertada e branca. É claro que ela sabe, e é isso o que ela quer. Vagabunda de primeira essa menina, e parece não ter mais de 15 anos. É, ela deve ter a idade da Carol, minha filha. Poderiam estudar juntas. Se fossem amiguinhas de sala, essa putinha dormiria em casa e eu adoraria dar uma surra de pau duro nela.

_ É, eu ia dar a você, sua putinha, tudo o que você quer.

Digo baixinho, enquanto ela para na minha frente. É claro que ela ouviu. Está de saia hoje. Uma saia azul bem curta pra quem está indo pra escola. Ela me olha com cara de cadela no cio, sorri, começa a passar a mão na perna esquerda, a que está perto de mim. Acaricia e arranha devagarinho essa perna o caminho todo de sua casa até a escola, me olhando fixamente às vezes, com cara de quem quer dizer que sabe que eu estou louco pra acabar com ela e que ela adoraria que eu o fizesse. Essa é a primeira vez que essa menina, que eu gosto de chamar de "a putinha do ônibus", me provoca estando sozinha. Pego o mesmo ônibus com ela toda segunda a sexta de manhã, há uns 2 anos. Lembro-me da primeira vez que ela apareceu por aqui, vestida como uma garota de 12 ou 13 anos que vai à escola. Bermuda apertada e camiseta branca. Naquela época parecia inocente e pra ser sincero eu nunca tinha me atraído por garotas dessa idade. Mas ela tem um jeito tão sensual, tão sedutor que na mesma semana eu me pegava pensando nela, imaginando ela sem roupa enquanto batia minha punheta ocasional, nas noites em que minha mulher não queria abrir as pernas.

Essas noites estavam cada vez mais freqüentes, e cada vez mais eu deixava de fantasiar com minha própria mulher, com as gostosas do dia a dia ou as famosas das revistas masculinas e filmes pornô. Agora, pensava só na loirinha do ônibus nua... passei a imaginar como seria apertar aqueles seios durinhos e meter até arrombar aquela bucetinha visivelmente pequena. Imaginava ela no ônibus chupando meu pau, lábios vermelhos, eu gozava na cara dela e ela engolia tudo. Às vezes me contentava imaginando que ela poderia bater uma pra mim no ônibus mesmo, e só. Mas a verdade é que ela parecia sequer ter me notado e, enquanto não me notava as fantasias com ela pareciam algo normal.

Acontece que nos últimos meses ela começou a aparecer com um cara, às vezes. Um moleque um pouco mais velho, com quem ela trocava uns beijos no ônibus. Pouco a pouco ela começou a mudar. Usar roupas mais curtas, mais apertadas, blusinhas transparentes. Parecia uma cadelinha no cio a procura de qualquer um que quisesse enfiar. Quanto mais ela abusava com as roupas e com esse cara com quem ela trocava beijos e mordidas, menos controle eu tinha. As punhetas ocasionais passaram a ser diárias, freqüentes, com direito à intervalos um tanto longos no banheiro durante o trabalho. Só pensava em apertar aqueles seios, morder, arranhar, chupar. Esperava o dia todo pela manhã do outro dia, enquanto imaginava ela fazendo todo tipo de coisa comigo, mas o que eu mais gostava de pensar era naquela bucetinha, de quatro, sendo fodida sem dó. Passei a prestar atenção nas outras garotas dessa idade, inclusive minha filha. Mas em todas elas via a putinha lá do ônibus, era inevitável.

No dia em que ela entrou com aquele carinha no ônibus, pela primeira vez sem sutiã por baixo da blusa, e ele começou a apertar seus seios ali, descaradamente na minha frente, ela me olhava como se tivesse certeza de que eu a desejava mais que tudo. Naquele dia eles pareciam não se importar com as outras pessoas ao redor, pelo contrário, queriam que elas, inclusive e principalmente eu, participassem daquilo. Ele a beijava no pescoço e acariciava seu corpo por cima da roupa, dizia coisas ao seu ouvido. Ela me olhava e sorria, safadinha, carinha de puta louca pra dar. Meu pau estava duro, latejando, impossível controlar. Coloquei a mão por cima dele e fiquei acariciando, chegando quase a bater uma punheta ali mesmo, em frente dos dois. E parecia que era o que eles queriam porque ao perceber minha reação, mais aumentavam as safadezas publicas, ele colocou a mão na boceta dela, por cima da bermuda mesmo, e ficava dando apertãozinhos com os dedos, ela sorria e pedia pra ele parar com jeito de que a ultima coisa que ela realmente queria era que ele parasse.

Não consegui trabalhar direito, passei o dia todo pensando naquela putinha, naqueles seios redondos, naquela bucetinha pequena. Imaginava meu pau naquele cuzinho que devia ser bem apertado, metendo sem dó, até ela chorar pedindo pra eu parar da mesma forma sem vergonha que pedia pro garoto do ônibus tirar a mão da boceta dela. Fui pra casa mais cedo, peguei uma calcinha suja da minha filha, entrei no banheiro e bati uma naquela calcinha imaginando todo tipo de situação. Comer aquela menina no ônibus, na rua, no trabalho, em casa, dentro do carro. Fui surpreendido com Carol tentando abrir a porta do banheiro. Assustou-se, costumava ser a primeira a chegar em casa. Disse que era eu, que já sairia. Comecei a imaginar tudo o que poderia fazer com minha filha, sozinha em casa, naquele momento. Minha esposa demoraria pelo menos umas três horas pra chegar.

Saí do banheiro, fui até o quarto, ela estava se trocando com a porta semi-aberta. No momento vestia apenas uma calcinha branca enquanto procurava alguma coisa na gaveta. Abri a porta, ela se assustou, deu um gritinho e segurou os seios, tentando escondê-los. Nesse momento percebi o quanto minha filha tinha um corpo de matar. Bunda e seios grandes, durinhos, bocetinha pequena. Com certeza era virgem, e estava assustada ao me ver ali, como nunca poderia imaginar, nu, de pau duro, olhando pra ela com cara de quem poderia comê-la viva. Ela ficou imóvel, eu cheguei perto, encostei meu pau nas suas coxas e tirava sua calcinha com força, rasgando mesmo. Ela tentava se soltar, chorava assustada e perguntava o que eu estava fazendo. Eu já não pensava mais, nem um pouco, na putinha loira do ônibus. Tapei sua boca e disse no seu ouvido que ela podia fazer o barulho que quisesse, nossa chácara era distante o suficiente dos vizinhos. Foi então que ela se desesperou de vez. Continua no próximo conto com o relato da minha filha.

Casada comida pelo chefe


Era uma manhã de terça-feira quando eu fui fazer uma entrevista de trabalho. Estava esperando o gerente chegar quando eu vi aquele homem sério, cabelos meio grisalhos. Fiquei com medo pq queria muito aquele emprego quando ele chamou pelo meu nome, entrei na sala e ele começou a fazer sua entrevista normal. Depois eu vi um olhar diferente, um olhar bem safado, do jeito que eu gosto. Vi que ele tinha gostado de mim.

Depois de uns dias ele falou que sentia tesão por mim, marcamos de sair, falei pro meu marido que chegaria mais tarde e encontrei com o Nilson. Huum...Quando entramos no quarto ele já me jogou na parede e começou a me beijar toda ali minha bucetinha já ficou molhada adorei do jeito q ele tinha me jogado ele começou a fala q tinha um tesão por mim e começou a tirar minha roupa e vi que seu cacete estava cada vez mais duro mais gostoso pra eu por na minha boquinha. Ele tirou minha blusinha e começou a lamber meus seios, e chupar de um jeito q cada vez mais eu gemia de prazer. Ele então tirou minha calça e começou a passar a língua na minha bucetinha, toda molhadinha, nossa ali eu gritava de tesão.

Quando eu tb começei a lamber seu pau lentamente passava minha língua na sua cabecinha vermelha e gostosa ele então colocou o dedo na minha bucetinha ali eu fikei doidinha cada vez mais eu gostava daquele homem cafajeste. Foi então que ele colocou aquele cacete na minha buceta molhada ele puxando o meu cabelo e falando se gosta putinha, então q pedi pra ele me bater bem gostoso, e ele começou a bater na minha bunda e me comia bem gostoso. Ele me colocou de quatro foi quando gozei e eu gemia, gemia de prazer com aquele homem mais velho q eu ..me fudendo toda foi então q ele falou vou gozar eu peguei o seu pau e coloquei na minha boca ele gozou bem gostoso e eu como sou uma boa menina engoli e continuei a chupa e ele gemia de prazer..depois fui pra acabar bem no cacete dele e dei o ultimo beijinho.......

Em breve terá mais conto com o meu gerente....quarta irei me encontrar com ele e vou fala para vcs...